No terceiro trimestre deste ano, 289 milhões de unidades foram enviadas para o mercado global de smartphones, representando um declínio trimestral de 0,9% e um declínio anual de 11%. A Samsung manteve o primeiro lugar, seguida pela Apple e Xiaomi. Isso foi relatado por uma empresa analítica força de tendência.
A “demanda extremamente fraca” deveu-se ao fato de os fabricantes priorizarem o estoque existente em detrimento de novos equipamentos, mantendo a produção baixa devido aos “fortes ventos contrários da economia global”, disseram analistas da Trendforce. A Samsung manteve-se líder de mercado, enviando 64,2 milhões de smartphones no período em questão, o que representa um aumento de 3,9% em relação ao trimestre anterior. A gigante coreana está cortando a produção para abastecer o mercado com aparelhos já fabricados e provavelmente anunciará um corte na produção após os próximos três meses.
Ele terminou atrás da Samsung Apple, que vendeu 50,8 milhões de smartphones de julho a setembro e teve participação de mercado de 17,6%. De acordo com a Trendforce, este período é o mais forte para a gigante de Cupertino, à medida que aumenta a produção para começar a produzir novos iPhones a tempo para a época do Natal. No último trimestre deste ano, espera-se que um em cada quatro novos smartphones carregue uma maçã mordida nas costas, apesar dos problemas causados pelos encerramentos das linhas de montagem na China devido ao ressurgimento da doença COVID-19. Apple ele ainda será forte, mas poderá ser ainda mais forte, e essas questões irão atrasá-lo bastante.
Em terceiro lugar na ordem ficou a Xiaomi com uma quota de 13,1%, seguida pelas outras marcas chinesas Oppo e Vivo com uma quota de 11,6 e 8,5%. A Trendforce observou que os fabricantes chineses almejam um futuro com menos tecnologia americana, ilustrando isso com o exemplo do processador de imagem da própria Vivo, do chip de carregamento da Xiaomi e do chip de imagem neural MariSilicon X da Oppo.