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O suborno muitas vezes não compensa. O chefe da maior empresa da Coreia do Sul, a Samsung, o próprio I Chae-jong sabe disso. Segundo a ação, ele é culpado de enormes subornos que chegam à fronteira de 1 bilhão de coroas, mais precisamente 926 milhões de coroas. Ele tentou subornar o confidente da presidente sul-coreana Park Geun-hye apenas para obter alguns bônus. 

Imediatamente após a publicação deste incidente, a Samsung emitiu um comunicado no qual rejeita compreensivelmente toda a acusação. Segundo os promotores, I Chae-yong decidiu enviar uma grande quantia em dinheiro para fundações não identificadas, que são administradas pela própria confidente Chee Son-sil.

O chefe da gigante sul-coreana queria garantir o apoio do governo para a controversa fusão da Samsung C&T com a Cheil Industries, à qual outros proprietários se opuseram. No final, toda a situação foi apoiada pelo fundo de pensões do NPS. No entanto, o próprio presidente do fundo NPS, Moon Hyong-pyo, foi indiciado na segunda-feira, 16 de janeiro, por abuso de poder e perjúrio.

Este senhor já foi preso em Dezembro, devido a uma confissão em que afirmava ter ordenado ao terceiro maior fundo de pensões do mundo que apoiasse a já mencionada fusão no valor de 2015 mil milhões de dólares em 8. Je-Yong também foi interrogado na semana passada, durante 22 horas inteiras.

Afinal, apesar de todas as provas, o tribunal sul-coreano decidiu recusar a emissão de um mandado de prisão para o chefe da Samsung. O mandado foi solicitado pela promotoria especial pelo suposto papel do chefe da Samsung no escândalo que levou à destituição temporária da presidente Park Geun-hye. Toda a investigação continuará, portanto, mesmo sem a necessidade de custódia.

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Zdroj: BGR , SamMobile , Novinky

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