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Na semana passada, o respeitado analista Ming-Chi Kuo informou à ITHome que a Huawei está considerando vender sua divisão Honor. A empresa negou imediatamente na rede social Weibo, e a mensagem foi até retirada do site. Mas agora a Reuters escreveu que a Huawei está em negociações com uma empresa chamada Digital China para vender parte do negócio de smartphones da Honor. O valor do “acordo” poderá situar-se entre 15 e 25 mil milhões de yuans (convertido entre 51 e 86 mil milhões de CZK).

Diz-se que a Digital China não é a única interessada em comprar a marca, os outros deverão ser a TCL, que atualmente fabrica dispositivos da marca Alcatel, e a gigante dos smartphones Xiaomi, que é um dos principais concorrentes da Huawei em muitos mercados ao redor do mundo. Diz-se que a primeira empresa citada demonstrou o maior interesse.

Por que a Huawei pode querer Honor ou parte dela, para vender, é óbvia - sob o novo proprietário, a marca não estaria sujeita às sanções comerciais do governo dos EUA, que vêm afetando significativamente os negócios da gigante da tecnologia há algum tempo.

Fundada em 2013, a Honor operava originalmente como uma submarca de smartphones dentro do portfólio da Huawei, visando principalmente clientes jovens. Mais tarde tornou-se independente e, além dos smartphones, agora também oferece relógios inteligentes, fones de ouvido ou laptops.

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