Anúncio fechado

Se você deseja se livrar de um dispositivo Samsung maior com a ajuda de um ferro-velho em agosto, pode ter um problema. A eliminação ecológica dos resíduos do pátio de recolha é assegurada pela empresa Asekol, embora não tenha contrato com a gigante tecnológica sul-coreana desde o final do ano passado, pelo que até agora tem feito esta actividade a expensas próprias. A empresa REMA Systém tem contrato com a Samsung desde este ano, que, no entanto, não chegou a acordo com a grande maioria dos centros de recolha, segundo informações da Associação de Vilas e Municípios.

"Recolhemos eletrodomésticos Samsung durante meio ano às nossas próprias custas, principalmente devido ao possível impacto ecológico nas cidades e vilas. No entanto, atingimos uma quantidade tão elevada de resíduos que já não conseguimos financiá-los a partir das nossas fontes. Atualmente, a Samsung utiliza os serviços de outro sistema coletivo, ao qual arca com todos os custos da reciclagem”, disse o presidente do conselho de administração da Asekol. Segundo o diretor do Sindicato das Cidades e Municípios, é estranho que a empresa REMA System tenha este contrato com a Samsung há mais de meio ano e ainda assim não atue. Segundo a Samsung, a empresa possui infraestrutura e recursos suficientes para cumprir suas obrigações contratuais. O próprio Sistema REMA confirmou diversas vezes esse fato ao Sindicato das Cidades e Municípios e ao Ministério do Meio Ambiente. Mas ela ainda não fez muito. Por se tratarem de contratos com municípios que devem ser aprovados pelas suas autoridades, os moradores podem esperar meses para que o contrato entre em vigor.

 

 

Tópicos:

O mais lido de hoje

.