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O último caso de hacking do aplicativo de comunicação WhatsApp software espião desenvolvido pela empresa israelense NSO Group, que recentemente se espalhou por quase todo o mundo em dispositivos móveis com Android i iOS simplesmente fazer uma chamada através do WhatsApp – sem que o destinatário perceba que a chamada foi realizada – demonstra mais uma vez a vulnerabilidade das plataformas de comunicação digital à pirataria. Acredita-se que este spyware, que também é conhecido por ser utilizado para hackear contas privadas de jornalistas, advogados e activistas dos direitos humanos, tenha violado a privacidade de milhões de utilizadores em todo o mundo.

Em resposta a este último caso, vêm comentários de algumas das principais autoridades do cenário global de TI. Djamel Agaoua, CEO da Rakuten Viber, a aplicação de comunicação mais popular na região CEE, destacou o seguinte:

“Após o recente hack do WhatsApp, os consumidores devem estar cientes de que nem todos os aplicativos de mensagens são criados iguais. Simplificando, o Viber é diferente. O que? Em primeiro lugar, preocupámo-nos com a privacidade mesmo antes de esta se tornar uma tendência dominante. É uma parte fundamental da nossa cultura, está no nosso DNA corporativo. Garantir a privacidade e a segurança das comunicações é uma prioridade absoluta para nós”, afirmou Djamel Agaoua. "No Viber dedicamos uma grande parte dos nossos recursos para garantir a segurança e a privacidade, porque acreditamos que isso é absolutamente essencial para a comunicação. Nossa equipe de engenheiros de segurança identifica regularmente riscos potenciais e toma todas as medidas para evitar intrusões em nosso aplicativo que possam prejudicar a confiança de nossos usuários. Não somos perfeitos e ninguém no mundo pode garantir risco zero. Ainda assim, estamos fazendo tudo o que podemos para sermos líderes em mensagens seguras e privadas – e estamos começando por tornar todas as chamadas e bate-papos criptografados por padrão.”

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